Retomando as reflexões baseadas no livro, "O lado oculto da globalização", de Tom Sine, gostaria de compartilhar a leitura das ultimas três páginas. Na última postagem, comentei o que o autor escreveu a respeito de "um grito de socorro". Segundo Sine, este grito de socorro pode ser ouvido em diversos segmentos.
Há um grito de socorro das famílias que, também, foram tragadas pela roda-viva atordoante! Os pais estão trabalhando cada vez mais para alcançar os mesmíssimos resultados. Acham-se tão ocupados com o ativismo deste século que acabam com muito pouco tempo para a vida em família.
Há um grito de socorro dos jovens cristãos qu também estão muito envolvidos no ativismo, tentando sobreviverem, mas, ao mesmo tempo, sentem-se frustrados por ter bem pouco tempo ou dinheiro para investir na obra do reino de Deus.
Há um grito de socorro das Igrejas! Os pastores, diz Sine, se sentem oprimidos pelas mudanças. Os programas não funcionam, os membros mais ativos estão ficando cada vez mais assoberbados, tendo cada vez menos tempo para a obora da igreja.
Há um grito de socorro das organizações missionárias cristãs. Os líderes destas organizações, diante do futuro incerto que antevemos para as próximas décadas, lutam para descobrir quais as prováveis mudanças que atingirão as áreas em que trabalham e os segmentos sociais que os sustentam financeiramente.
De acordo com o autor, o que todas estas pessoas têm em comum é que elas querem não apenas sobreviver a essa viagem alucinada: querem algo mais para si, para suas famílias, igrejas e organizações cristãs. Estão em busca de recursos que lhes possibilitem não só compreender o seu futuro, mas também enfrentar com criatividade os desafios que surgem na jornada do reino de Deus.
A grande nova é que DEUS NÃO PERDEU O CONTROLE!
(baseado nas páginas, 17-20)
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